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Na Caixa, R$ 5 bilhões para agronegócios, com foco em custeio e comercialização; R$ 3 bilhões
para Santas Casas e hospitais conveniados ao SUS; R$ 40 bilhões para capital de giro (R$ 18
bilhões a R$ 20 bilhões somente para empresas de Comércio e Serviços) com carência de 60 dias e
R$ 30 bilhões para compra de carteira de bancos.

No Banco do Brasil, no Programa de Geração de Renda para o Setor Urbano (Proger), R$ 5
bilhões de recursos originários do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), sendo R$ 1,5 bilhão
para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e R$ 3,5 bilhões
para empresas com até R$ 10 milhões de faturamento.

No BNDES, R$ 40 bilhões em créditos para folha de pagamento, R$ 5 bilhões para Micro e
Pequenas Empresas, R$ 11 bilhões para operações indiretas e R$ 2 bilhões para saúde.